A história que você irá ler, é o depoimento de uma mãe, que como o próprio nome já diz, uma mãe "auxiliadora", uma mãe que se dedica todo o tempo a seu filho demonstrando a todos que o amor de uma mãe especial é assim, puro, sincero e sem limites estando sempre em busca de um único objetivo; O SORRISO E A FELICIDADE DE SEU FILHO. Uma estrela que se destaca entre as demais, uma mãe especial como tantas que existem por esse mundo Divino criado por Deus. E que Deus carrega sempre na palma de suas mãos, dando o conforto quando precisa e enxugando suas lágrimas em momentos de dificuldades. ( Daniela Bolzan)
Me chamo Auxiliadora,tenho 39 anos sou Paraibana e estou em SÃO PAULO desde 1986 ,vim pra cá em busca de um objetivo de vida,mas o destino tratou de se encarregaR de outra forma.
Tenho um dos meus filhos que é ''deficiente '' e eu como mãe quero apenas uma coisa ...RESPEITO ! ele está sem estudar já há algum tempo aqui em cumbica,guarulhos(sp) porque a escola não tem nenhuma condição de absorve-lo...
Desde os meus 12 anos trabalhava em casa de familia para ter o que vestir,para ter um samphoo,uma calcinha pois minha familia eram em 10 irmãos então eram muitos para meus pais sustentar,se tivesse 2 pães tinha que dividir pra todos Graças a Deus todos com todas as dificuldades que sofreram são honestos.Desde que vim pra cá nunca mais vim meus pais sinto uma tristeza enorme em meu coração,pois a qualquer momento meus pais podem falecer e nunca mais irei vê-los,não conheço meus sobrinhos,nem lembro direito de meus irmãos,dia das mães todas as datas comemorativas vejo as familias reunidas e eu aqui sozinha sem ninguém só falo pelo telefone mais não é a mesma coisa quero dar um abraço bem forte na minha familia e dizer que amo todos.Em 1994 sofri uma TROMBOSE VENOSA CEREBRAL PROFUNDA fiquei 3 meses em coma,quando sai do coma fiquei com varias seqüelas não enxergava,não andava mais Deus já sabia que minha luta seria tão grande que superei tudo para esta aqui hoje lutando pelo meu filho,e ajudando muitas outras crianças.
Com 19 anos tive minha primeira filha,nasceu de parto normal foi tudo tranqüilo ,no mesmo ano em Outubro de 1992 nasceu meu segundo filho Washington Junior nasceu com PARALISIA CEREBRAL e desde da data já começou a luta em minha vida,ele nasceu prematuro de 6 meses com 1 300 muito pequeno pensei que não ia vencer mais desde cedo já se mostrou um vencedor.Tenho mais dois filhos Vitor & Gabriela são normais.
Desde de bebezinho já tive que começar a correr atrás de tratamento pra ele,a luta é grande desde aquela época até os dias de hoje ele já fez 15 cirugias para poder sair da cadeira de rodas,Segundo um medico olhou para meu filho e disse que ele não sairia nunca da cadeira de rodas,mais ele olhou para rosto do medico e disse " Você não e Deus e eu vou sair dessa cadeira de rodas sim e realmente sofreu muito mais superou essa dificuldade hoje em dia,anda sem a cadeira de rodas com dificuldades pois ainda precisa de apoio,pois ele só tem 50% da visão então tem muitas limitações,mais a cada dia ele supera mais e mais as dificuldades.Hoje com 18 anos, com um grande objetivo na vida que é ser advogado,mais infelizmente o ESTADO esta querendo evitar que meu filho realize esse sonho.
Com 19 anos tive minha primeira filha,nasceu de parto normal foi tudo tranqüilo ,no mesmo ano em Outubro de 1992 nasceu meu segundo filho Washington Junior nasceu com PARALISIA CEREBRAL e desde da data já começou a luta em minha vida,ele nasceu prematuro de 6 meses com 1 300 muito pequeno pensei que não ia vencer mais desde cedo já se mostrou um vencedor.Tenho mais dois filhos Vitor & Gabriela são normais.
Desde de bebezinho já tive que começar a correr atrás de tratamento pra ele,a luta é grande desde aquela época até os dias de hoje ele já fez 15 cirugias para poder sair da cadeira de rodas,Segundo um medico olhou para meu filho e disse que ele não sairia nunca da cadeira de rodas,mais ele olhou para rosto do medico e disse " Você não e Deus e eu vou sair dessa cadeira de rodas sim e realmente sofreu muito mais superou essa dificuldade hoje em dia,anda sem a cadeira de rodas com dificuldades pois ainda precisa de apoio,pois ele só tem 50% da visão então tem muitas limitações,mais a cada dia ele supera mais e mais as dificuldades.Hoje com 18 anos, com um grande objetivo na vida que é ser advogado,mais infelizmente o ESTADO esta querendo evitar que meu filho realize esse sonho.
Pelas dificuldades que ele tem,entrou na escola Publica com 12 anos,mais já freqüentava uma escola especializada em cuidados especiais,graças a essa escola PRANA a AACD e primeiramente a Deus meu filho hoje tem superado muito as dificuldades do dia a dia que são muitas.Em 2004 entrou na escola João Ribeiro de Barros aqui em Cumbica onde moramos começou a estudar no ensino regular estudou da primeira a quarta serie,nessa escola só tem o ensino fundamental.
Em 2008 foi encaminhado a Escola Estadual Frederico de Barros Brotero onde começou estudar a Quinta série e esta até hoje,mais desde que entrou lá,muitos problemas vieram a acontecer,pois a escola não tem adptação,não tem ninguém para cuidar dele no período que esta na escola então tenho que parar qualquer coisa que tenho para fazer até quando estou doente tenho que esta com ele na escola pois se eu não for ele não vai,pois não pode fica sozinho na escola,pois só precisa de apoio para ir ao banheiro e na hora da merenda só para isso,pois na escola,não tem ninguém que possa fazer isso.Ele precisa de um APARELHO pois ele é ouvinte na sala não escreve com a própia mão,mais com o computador ele consegue fazer tudo,uma vez fizeram um teste e sairam mostrando pra várias pessoas e ninguem acreditou ele escreveu com a mão so saiu rabiscos e fez uma carta no computador todo mundo que viu diz que tinha sido um analfabeto na escrita e digitalizado uma pessoa com ensino medio. No ano passado ele sofreu discriminação e apanhou de um colega de classe,ficou de depressão mais só descobrimos quando ele começou a passar na psicóloga pois ele não queria mais ir a escola mais não falava o motivo pois ficava com vergonha de falar a qualquer um que fosse da familia,tivemos que trocar ele de horário,quem apanhou foi ele,quem sofreu toda conseqüências foi ele mais ninguem ver o lado de quem sofreu um situação dessas o aluno que o agrediu continuou na mesma sala e ele que teve que se adapta as novos coleguinhas e a outro horário.E a professora que o discriminou chamou ele de aleijado para 40 alunos ouvirem e nada foi feito.Esse ano falaram que ia ter monitor ou um cuidador com curso de enfermagem para cuidar dele,mais já estamos quase na metade do ano e nada foi feito ainda.
Estou doente há 3 semanas e ele não comparece a escola,eu sofro em ver ele em casa sem pode estudar se eu morrer meu filho não pode concluir os estudos pois não tem cuidador só para fazer uma coisa tão simples.
Parei minha vida totalmente, todo meu tempo é voltado para ele não trabalho, não estudo mais pois tinha voltado, mais faço isso com amor pois é pro meu filho mas já chego bem cansada da escola dele e fora os dias que tem fisioterapia, minha renda é só o beneficio dele do governo e saláriio do pai dele mais como somos em 6 sempre tem as dificuldades.
Quando estou com menos cansaço vou ao ceagesp fazer trabalho social trago verduras,legumes e frutas para pessoal da comunidade onde moro isso e prazeroso pra mim,ajudar outras pessoas que precisam aquilo que pode ser lixo para um supermercado alimenta varias pessoas.
Estou enviando fotos que comprovam a falta de adaptação na escola,os aparelhos que ele precisa e o trabalho que faço.
* Quem quiser oferecer algum tipo de ajuda à Auxiliadora e seu Filho, entrem em contato pelo e-mail (danny_bolzan@hotmail) que encaminharei o telefone dela. Agradeço de coração. Deus sempre abençoa aquele filho que ajuda quem necessita de apoio e carinho com a sua imensa bondade.. Obrigada.
Fonte: Agradecimentos ao amigo Edson Xavier que foi através dele que essa história chegou até este Blog. ( www.ligeirinhodoradio.com)
Abraços ;
Daniela Bolzan
(danny_bolzan@hotmail.com)
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